Antes de tentarmos obter qualidade sob o ponto de vista de sua funcionalidade, teremos que considerar o seu aspecto de elemento criador do espaço, dando maior significado para arquitetura, gerando uma ambientação agradável e mais humana.
A função do ambiente também é um dos fatores mais importantes para a determinação da relação entre espaço e luz, pois nos dá possibilidades e limitações. Para isso, o arquiteto deve “sentir” como a pessoa exerce ou gostaria de exercer a atividade e quais os requisitos mais importantes para que ela a exerça bem.
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A foto acima ilustra um exemplo de um bar, onde se criou uma iluminação intimista e aconchegante, através de luzes amarelas e leds coloridos. “Quando a pessoa se sente mais confortável em um ambiente comercial ela permanecerá mais tempo no local e com certeza consumirá mais” – Arquiteta. Michelle Faura Ferrarini.
Um conceito fundamental que se pode desenvolver a partir da relação de arquitetura e iluminação é o da individualidade do espaço, ou seja, são todas as inter-relações entre luz, cores, texturas, forma e espaço: relações de harmonia e criação.
Como a percepção humana depende principalmente da visão, normalmente os pontos mais iluminados de um ambiente atraem mais a atenção. Pois é despertado em nós o sentido da diferença por meio da utilização da luz.


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Assim, a luz pode ser utilizada para provocar diferentes sensações nos seres humanos: surpresa, reflexão, misticismo, alegria e excitação, tranquilidade e calmaria, imponência e marcação dos espaços. Nas duas fotos acima, a luminotécnica de Neide Senzi para uma academia de São Paulo propôs um ambiente com iluminação diferenciada para as aulas de spinning.
Pode-se ainda utilizar a luz para destacar objetos, elementos estruturais, peças e obras de arte ou simplesmente uma superfície.
Fonte: http://lumoura.com.br/
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